Dinâmico e fácil de explorar, o Lisboa Romana é como uma caixinha de surpresas, com vários níveis de leitura e de conhecimento sobre este período da História e à medida de cada utilizador. Recheado de fotografias, recriações 3D, animações, textos e depoimentos de especialistas, o site tem uma linguagem acessível – as expressões e palavras em latim estão destacadas a azul, e basta passar o cursor para que apareça a explicação – e ferramentas de pesquisa que facilitam a navegação. Por exemplo, a barra cronológica permite escolher um determinado período de tempo, entre o século VII a.C. e VII d.C., e áreas como a de Histórias e Personagens são dedicadas a conteúdos específicos, neste caso a acontecimentos e a personalidades.
A ideia é que o Lisboa Romana funcione ainda como um guia. Ao clicar no ícone Percursos, ficam disponíveis 15 circuitos locais e intermunicipais, com indicações que permitem explorar in situ o que resta da Felicitas Iulia Olisipo, mas também é possível personalizá-los. O lançamento da app, previsto para este mês, promete facilitar este regresso ao passado, quando o garum (molho de peixe que se preparava e exportava junto ao Tejo) era uma iguaria e havia gladiadores na Baixa lisboeta
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